terça-feira, maio 17, 2005

Apenas A Língua Portuguesa ...

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar
panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder
progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco
praticou,porquePadre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente
pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado,
preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer
praticando pinturas preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou
pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém,
pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los
parcialmente,pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza,precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando,
porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.Parto, porém penso pintá-la perrmanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente,pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar
pintura, porém,praticando pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente
prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto
porque permitiste, porém, preferindo,poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por
Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos
pertences, partiu prontamente,pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar
profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para
poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos,
porém, passando pouco prazo pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo
pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para
Péricles profissionalizar Pedro Paulo.Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu
pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes
pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando... " Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar
para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto,parei.

PRONTO...
E vocês ainda pensam que é uma grande coisa conseguir dizer: "O
Rato Roeu aRolha da gaRRafa de Rum do Rei da Russia."?

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